Fizemos a reserva do hotel e dos passeios pela www.pacotesbrotas.com.br, mas outros sites como o www.brotasonline.com.br ajudaram nesta escolha. Algumas vantagens de fechar o pacote com eles foram o parcelamento, um jantar numa pizzaria e um cartão de descontos que usamos parcialmente.
De Londrina foram quase 4 horas de viagem com uma parada no Paloma (posto/restaurante) logo após Ourinhos, no interior de SP. Depois seguimos até Bauru, Jaú e mais uns 45 km chegamos em Brotas.
Fomos direto para a Pousada Frangipani (www.frangipani.com.br), distante 12 km do centro da cidade. Este mês eles estão comemorando 3 anos, então tudo é novinho e de muito bom gosto. Dos 20 apartamentos, 18 estavam ocupados, mas na sexta o hotel era "só nosso" e aproveitamos o redário, a sala de tv e a hidro. A noite fomos jantar no Malagueta, uma delícia.




Olha o chão desta sala, todo feito com madeira de demolição, achei um luxo!
No outro dia, um breve passeio na cidade para comprinhas e a foto que todo turista tira na Ponte Pênsil, com o famoso rio Jacaré Pepira cortando a cidade.

Às 14 horas fomos para a empresa Território Selvagem (www.territorioselvagem.com.br) uma das operadoras de ecoturismo e nos encontramos com os demais aventureiros. O instrutor chefe chamado Paulinho também é de Londrina e há 8 anos está trabalhando em Brotas. Fomos num ônibus chamado Jacarezão até o ponto de partida receber as instruções em terra e depois fomos separados em grupos de até 6 pessoa.
O nosso guia foi o Jonas e tivemos a companhia da Noêmia e do Paulo, casal de veterinários de Carapicuíba. Foram 3 horas no rio, muitas e muitas risadas com eles, broncas do guia e a-dre-na-li-na, mesmo com o rio mais baixo (dica: de dezembro a fevereiro o rio está alto e a aventura é ainda mais radical).





A noite fomos jantar na pizza Supera onde ganhamos uma pizza da Pacotes Brotas.
No domingo acordamos mais cedo pois a maior aventura, o canyonismo, começaria às 10 horas com a equipe da H2Homen. Erramos um pouco o caminho, mas chegamos em tempo para o treinamento. Descemos as cachoeiras do Cassorova e dos Quatis (www.cachoeiracassorova.com.br).


Na Cassorova a primeira parte é de cerca de 32 metros. Na parte final, os guias te descem puxando as cordas e afffff... que susto com a queda livre! O grito foi inevitável rs rs. Logo depois, uma pequena caminhada nas pedras e a segunda descida foi de tirolesa (único meio de continuar o trajeto - uns 20 metros) caindo direto na água (ge-la-da!). Pena que nesta parte não tiraram fotos.



Eu lá embaixo quase chegando e o Ricardo iniciando a descida.


Momentos antes de ouvir do guia: "um, dois e é no três, tá?! 1, 2 e 3!!!"
Depois caminhamos pelo canion do rio até chegar na cachoeira dos Quatis que tem 46 metros de queda livre. Parte da descida é num paredão de pedra ladeado pela vegetação. A vista é linda e curti muito lá de cima. No final nova descida pelo guia, desta vez mais lenta, mas novamente com um super "chá" na água. O duro foi voltar 1,5 km a pé, subindo a trilha que parecia não acabar nunca... Imagine se não estivesse treinando na academia, acho que estaria sentada lá até agora tomando fôlego... rs rs Teve gente que escorregou de leve, uma pessoa que desistiu de puro medo, mas nós encaramos este desafio e nos divertimos.


Em todo o passeio o único inconveniente foram os borrachudos pós rafting (terminamos por volta de 18h30 horário que eles atacam mesmo, nem o repelente nos livrou de algumas picadas doídas) e uns roxos na pele que ganhamos pelos apertões na cadeirinha no canyoning. Mas tudo passa e espero praticar estes esportes em outros locais a serem explorados. Vamos nessa?
Amiga.. vc é mto radical!
ResponderExcluirEnquanto meu feriado foi tão tranquilo.. tão calmo.. vejo suas fotos.. que coragem! rs.
Amei o poema do seu pai! Lindo!
Beijos
Amiga
ResponderExcluirAssim Brotas vale a pena!!!
Um dia eu ainda consigo, ou melhor deixarão...rsrs
O mais perto que um dia cheguei de toda essa aventura foi o rapel, e convenhamos o friozinho na barriga é muito bom, né?!
beijão
Que delicia de passeio! Bjs
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